William Finnegan é um jornalista e
escritor norte americano mais conhecido pelo seu trabalho na revista The New Yorker. Sua vida no jornalismo
começou no final dos anos setenta, com uma matéria sobre sua experiência no Sri
Lanka. Porém, o seu grande amor sempre foi o surfe.
Em sua belíssima autobiografia, Dias Bárbaros: Uma vida no surfe,
lançada em 2015, o cara narra sua devotada vida para o surfe. Desde pequeno,
quando ele pegava ondas em Los Angeles e no Havaí, Finnegan retrata como o esporte
se tornou parte do seu “eu”. O livro é recheado de ótimas histórias sobre as
viagens que o cara fez, Indonésia, Portugal, Austrália, com vários “perengues”.
O legal desses “perengues” é que ele mostra como em diversas situações ele
conseguiu se virar com bem menos do que estamos acostumados e que ocasiões que
parecem insignificantes, como uma cerveja gelada, podem ter um significado
muito grande.
Vencedor do prémio Pulitzer de
Biografia em 2016, Barack Obama chegou a indicar Dias Bárbaros: Uma vida no surfe como um dos melhores livros
daquele ano.
Ótimo dica de leitura para esses dias
que estamos “trancados” em casa.
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