O
festival de Woodstock é até hoje reverenciado como um dos grandes acontecimentos
na música em todos os tempos. Jimi Hendrix, Janis Joplin, The Who, foram quatro
dias de muito som que imortalizaram artistas no imaginário popular. O que
muitos brasileiros não sabem é que por aqui nós também tivemos a nossa versão
do Woodstock. Ele ocorreu em 1975, em plena ditadura militar, na cidade de
Iacanga, interior de São Paulo. No documentário “O Barato de Iacanga”, que
atualmente está disponibilizado na Netflix, o diretor Thiago Mattar mostra para
o telespectador como foi essa aventura. Com diversos depoimentos, inclusive com
o idealizador do festival, Antonio Checchin Junior, o Leivinha, o festival
reuniu Mutantes, Som Nosso de Cada Dia e Jorge Mautner, que fizeram a festa.
Além disso, o documentário também conta sobre as outras três edições que
ocorreram nos anos oitenta – com um show antológico de João Gilberto – e o seu
fim em 1984.
Em maio de 2001 foi lançada uma das melhores e mais aguardadas autobiografias sobre uma banda de rock. Em mais de 400 páginas, “The Dirt: Confessions of the World's Most Notorious Rock Band” conta, através da visão de Tommy Lee, Mick Mars, Vince Neil e Nikki Sixx, a história de uma das bandas mais insanas dos anos oitenta, o Mötley Crüe. O sexo, as drogas, as brigas, as prisões, o sucesso, a decadência, tudo está nessa obra que é extremamente bem-acabada graficamente. O papo para tornar todas essas páginas em filme começou em 2006, quando a Paramount e a MTV adquiriram os direitos para a adaptação nas telonas. Porém as coisas enfriaram e, com o fim da banda (será?!) em 2015, os rumores de que a história da banda poderia de uma vez por todas ser lançada voltou à tona. Com o sucesso no ano passado de “Bohemian Rhapsody”, o filme que conta a vida do Queen, a plataforma digital de streaming de filmes e séries Netflix lançou no dia 22 de março “The Dirt”, dirigido por
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